terça-feira, 19 de outubro de 2010
Inspirado em Dan Flavin artista minimalista americano, seu tabalho caracteriza-se por instalações, pinturas e esculturas; famoso por criar instalações e obras com tubos fluorescentes coloridos. O efeito é bem bonito e grandioso, que de imediato estabelecem relações com a arquitetura.
Em uma de suas artes ele demostra a iluminação de uma casa ... como agosto de luzes, e acho gostosa a idéia do “novo” fazer algo diferente como os Modernistas, onde a luz que realmente aguça nossos sentido ainda mais se colorida, isto já comprovado por especialistas, se torna arte! Então procurando algo a noite me deparei e fotografei esse artefato de minha casa.
usando no processo criativo a fotografia e o fhotoshop apenas para enfatizar, aprofundar a luz da imagem registrada.
Mirian/ Goianésia
Meu primeiro espelho?
Minha cidade! Eu a olho e me vejo, pois dela sou gerada, meus costumes, amigos, festas, comentários...
Minha primeira Escola, meu primeiro parque, minha primeira praça, igreja... o primeiro leite de vaca bebido foi daqui de Goianésia. Por isso as marcas impregnadas na essencia Mirian.
Quem é Goanésia? Olhe para Mirian, do fruto se conhece a ávore.
Desejo de alçar voo e subir bem alto, alegria de novas indústrias, cursos novos habitando em seu seio. Prosperidade! Nova visão de mundo e de vida!
É dito por aqui, que quem bebe a água de Goianésia não esqueçe! Sai , mas volta!
É terna e fraterna, fornece amigos, calmaria... aqui se tem paz!
É aquela se se deixa fundir com todos que adentram, que chora quando quem fez parte; parte ou simplismente sai.
Canta ainda de madrugada a quem aniversaria, sabe ainda o nome de quem mora ao lado, troca guloseimas, ouve a policia e bombeiros do que foi dela nos radios.
Cria desenhos, pinta quadros e todo mundo os reconhece, cria bisquis e todo mundo os procura, apresenta sua arte no Centro Cultural, tira fotos , enobrece as fotos! Todo mundo vê!
Como vejo Goainésia é como Goianésia me vê!Porta de entrada
Não foi fácil encontar a porta de entrada para este trabalho, um lugar onde eu pudesse ver a oportunidade da apresentação e criação da arte.
Um hotel fazenda, quadros feitos de retalhos que a terra dá , introduzindo o externo para o interno de modo que o que foi introduzido será externizado no olhar de tantas pessoas de fora que vislumbrarão.
Um hotel fazenda, quadros feitos de retalhos que a terra dá , introduzindo o externo para o interno de modo que o que foi introduzido será externizado no olhar de tantas pessoas de fora que vislumbrarão.
Um vídeo um poema
Sou água cristalina que da terra brota
Minhas nascentes são preciosidades
Neste planeta que ainda é raridade
Pois outra vida não foi encontrada
Formando uma correnteza a fluir
Saciando a sede da humanidade
Saciando a sede das plantações
Saciando a sede de todas as nações
Saciando a sede da natureza em geral
Sem mim não haverá vida não
Cuidem das nascentes como jóias raras
Dela todos são dependentes
Temos apenas um quarto de terra
Neste planeta azulado pela água
A maior parte não se pode beber
E hoje já se fala na extinção dela
Esta fonte de vida para todos
Sem falar dos que morrem
Em muitos países pela falta dela
Aqui mesmo no Brasil temos
Lugares onde a água é escassa
Se o meu grito assim como de muitos
Fossem ecoados pela terra toda
Teriam mais consciência e cuidado
Com a água que é inutilizada
Principalmente pelas indústrias
Sou água cristalina que brilho como diamante
Quanto caio da cachoeira sob o sol radiante
Ouvimos o som dos seus ecos de socorro
Tentamos tapar os ouvidos, mas não há como
Temos que gritar em conjunto fazendo eco no mundo
Sou água cristalina
Por favor, me socorra
Não me deixe secar nem evaporar
Não tapem minhas nascentes estou morrendo
Quero ficar aqui e saciar a sede de todos
Sou água cristalina que faço a diferença neste planeta
Minhas nascentes são preciosidades
Neste planeta que ainda é raridade
Pois outra vida não foi encontrada
Formando uma correnteza a fluir
Saciando a sede da humanidade
Saciando a sede das plantações
Saciando a sede de todas as nações
Saciando a sede da natureza em geral
Sem mim não haverá vida não
Cuidem das nascentes como jóias raras
Dela todos são dependentes
Temos apenas um quarto de terra
Neste planeta azulado pela água
A maior parte não se pode beber
E hoje já se fala na extinção dela
Esta fonte de vida para todos
Sem falar dos que morrem
Em muitos países pela falta dela
Aqui mesmo no Brasil temos
Lugares onde a água é escassa
Se o meu grito assim como de muitos
Fossem ecoados pela terra toda
Teriam mais consciência e cuidado
Com a água que é inutilizada
Principalmente pelas indústrias
Sou água cristalina que brilho como diamante
Quanto caio da cachoeira sob o sol radiante
Ouvimos o som dos seus ecos de socorro
Tentamos tapar os ouvidos, mas não há como
Temos que gritar em conjunto fazendo eco no mundo
Sou água cristalina
Por favor, me socorra
Não me deixe secar nem evaporar
Não tapem minhas nascentes estou morrendo
Quero ficar aqui e saciar a sede de todos
Sou água cristalina que faço a diferença neste planeta
Autor desconhecido
Paciência Mesmo quando tudo pede
Um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
A vida não para...
Enquanto o tempo
Acelera e pede pressa
Eu me recuso faço hora
Vou na valsa
A vida é tão rara...
Enquanto todo mundo
Espera a cura do mal
E a loucura finge
Que isso tudo é normal
Eu finjo ter paciência...
O mundo vai girando
Cada vez mais veloz
A gente espera do mundo
E o mundo espera de nós
Um pouco mais de paciência...
Será que é tempo
Que lhe falta para perceber?
Será que temos esse tempo
Para perder?
E quem quer saber?
A vida é tão rara
Tão rara...
Mesmo quando tudo pede
Um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
Eu sei, a vida não para
A vida não para não...
Será que é tempo
Que lhe falta para perceber?
Será que temos esse tempo
Para perder?
E quem quer saber?
A vida é tão rara
Tão rara...
Mesmo quando tudo pede
Um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
Eu sei, a vida é tão rara
A vida é tão rara...
A vida é tão rara...
Composição: Lenine e Dudu Falcão
Um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
A vida não para...
Enquanto o tempo
Acelera e pede pressa
Eu me recuso faço hora
Vou na valsa
A vida é tão rara...
Enquanto todo mundo
Espera a cura do mal
E a loucura finge
Que isso tudo é normal
Eu finjo ter paciência...
O mundo vai girando
Cada vez mais veloz
A gente espera do mundo
E o mundo espera de nós
Um pouco mais de paciência...
Será que é tempo
Que lhe falta para perceber?
Será que temos esse tempo
Para perder?
E quem quer saber?
A vida é tão rara
Tão rara...
Mesmo quando tudo pede
Um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
Eu sei, a vida não para
A vida não para não...
Será que é tempo
Que lhe falta para perceber?
Será que temos esse tempo
Para perder?
E quem quer saber?
A vida é tão rara
Tão rara...
Mesmo quando tudo pede
Um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
Eu sei, a vida é tão rara
A vida é tão rara...
A vida é tão rara...
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